O BEM E O MAL
O bem é bem, mesmo que poucos o façam
O mal é mal, mesmo que todos o façam.
Saber selecionar o bem do mal diferencia o homem do animal.
O bem e o mal não são relativos às circunstâncias de tempo ou lugar
Está presente na no coração de cada um enquanto senso de pudor.
É na consciência de cada um: una, indivisível e igual para todos que nascem os conceitos de bem e mal, é essa consciência que diferencia o bem do mal e nos permite escolher, é nosso “senso de pudor”, aceso no coração humano, que não sofre influência cultural, que nos permite escolher sem medo a pratica do bem.
Veja quem foi Hannah Arendt.
sobre a “banalidade do mal”: o conceito aprofundado por Hannah Arendt, explorado no livro “Eichmann em Jerusalém”, surgiu na sequência do julgamento em Jerusalém de Adolf Eichmmann, raptado pelos serviços secretos israelitas na Argentina em 1960, e que a filósofa acompanhou para a revista “The New Yorker”.
Nesta obra a filósofa defende que, em resultado da massificação da sociedade, se criou uma multidão incapaz de fazer julgamentos morais, razão porque aceitam e cumprem ordens sem questionar.
Eichmann, um dos responsáveis pela solução final, não é olhado como um monstro, mas apenas como um funcionário zeloso que foi incapaz de resistir às ordens que recebeu.
O mal torna-se assim banal.
Este livro foi ainda criticado porque Arendt também deu exemplos de judeus e instituições judaicas que se submeteram aos nazis ou cumpriram as suas diretivas sem questionar.
Saiba sobre Eichmann em Jerusalém – Um relato sobre a banalidade do mal
Bah, adorei o post. Onde encontro a coleção?
http://busca.submarino.com.br/busca.php?q=+Cole%C3%A7%C3%A3o+Cara+ou+Coroa%3F
beleza