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Considerado o maior herói negro nacional, Zumbi dos Palmares é figura presente na história do Brasil. O dia 20 de novembro, feriado nacional, é um convite para relembrar a luta pela libertação dos escravos e para refletir sobre os avanços e desafios da população negra no Brasil. Confira neste documentário, parte da Década Internacional de Afrodescendentes da ONU.
2º ano
3º ano
4º ano
5º ano
Essa aula, para os segundos anos, fala sobre a importância de pensar, sobre identidade e conta uma das aventuras do herói Teseu.
Por conta da pandemia do COVID19 tivemos que encontrar meios de passar o ensino de filosofia para crianças de forma online.
O ensino de filosofia para crianças é algo complexo, que se realiza especialmente na presença do outro.
A sequencia de vídeos fazem parte dos primeiros teste que estou fazendo para entender como será possível essa transição. As aulas são para o terceiro e quinto ano do ensino básico.
Filosofia – Aula 1 – Acolhimento
Filosofia – Aula 2 – Retorno das aulas – especial dia das mulheres:
Aula Filosofia – Tangram
Aula Filosofia – Como estudar sozinho?
Aula de Filosofia – O que é um argumento? parte 1
Aula de filosofia – O que é um argumento? parte 2
Aula de filosofia – O que é um argumento? parte 3
Aula de filosofia – O que é um argumento? revisão
Aula de filosofia – O que é um sentimento?
O que é invisibilidade social? Resposta : A invisibilidade social é um conceito aplicado a seres socialmente invisíveis, seja pela indiferença ou pelo preconceito. (tirei o excerto daqui que explica um pouco melhor o conceito)
Putz é uma palavra da gíria brasileira popularmente utilizada como interjeição com o significado de espanto ou susto. A palavra putz é uma forma de suprimir um grosseiro palavrão, um popular calão pesado e ofensivo à mãe, mal visto socialmente e, como tal, não é bem acolhido por quem o ouve.(fonte)
Dédalo foi um dos homens mais astutos que já existiram. E como fosse hábil, construiu numerosas obras de arte, cuja perfeição era admirada por todos. Dentre as suas criações podemos destacar as estátuas, algumas das quais, dotadas de engenhosos mecanismos, eram até capazes de falar.
Dédalo tinha um sobrinho chamado Perdix, o qual, inventou a serra, o torno e vários instrumentos, com o que se tornou célebre. Dédalo, por inveja, matou o sobrinho e fugiu para a ilha de Creta, juntamente com Ícaro, seu filho, afim de escapar ao castigo.
Minos, o rei de Creta, se afeiçoou ao artista e este embelesou a capital do país, construindo, entre outras maravilhas, o labirinto onde habitava o Minotauro. Para que Dédalo não fugisse, o Rei ordenou que um guarda armado o seguisse por toda a parte. As saudades da pátria, no entanto, faziam com que ele, acabrunhado, somente pensasse no regresso.
Impossibilitado de fugir por terra, porque estava numa ilha, e pelo mar, porque o vigiavam. Dédalo construiu, em segredo, para si e para Ícaro, seu filho, umas asas de cera, nas quais, com muito engenho, colocou penas de aves. Quando tudo ficou pronto, pai e filho colocaram as asas nas costas e fugiram em seguida.
Esquecido das recomendações do pai, Ícaro, seduzido pelo prazer do voo, aproximou-se demasiado do sol. As asas amoleceram com o calor e terminaram por se desfazer, indo o moço cair no mar que, em sua memória, se chamou Ícaro. Dédalo, mais prudente, nada sofreu e prosseguiu viagem, indo ter às terras do Rei Cócalos.
Cócalos acolheu Dédalo com prazer, pois apreciava muito os artistas, e deu ordens para que o hospedassem imediatamente no seu palácio. Minos, o Rei de Creta, apareceu dois dias depois, a frente de numeroso exército, disposto a levar Dédalo consigo. Este, fingindo amizade, e se declarando arrependido, convidou Minos a se banhar numa banheira de sua invenção, e fez aquecer a água até a fervura, livrando-se assim do tirano.
Quando Dyonisos, o deus do vinho, andava pela terra, um rei, chamado Midas, prestou-lhe um grande favor. O deus, agradecido, mandou que Midas escolhesse uma recompensa.O rei pediu, então, a graça de transformar em ouro tudo em que tocasse com as mãos, no que foi logo atendido, tornando-se de ouro a maça que pouco antes colhera.
Satisfeito com seu poder, Midas correu para casa e foi transformando em ouro tudo quanto encontrava. Em poucos instantes todo o seu palácio, com janelas, portas, móveis e tudo, tornou-se de ouro, do mais puro ouro. E como a um simples toque de suas mãos os objetos se tornavam de ouro, Midas, naquele dia, teve muito que fazer.
Quando, porém, Midas sentou-se à mesa para almoçar, logo compreendeu como fora infeliz na escolha da recompensa. A carne, os frutos, o vinho, tudo em que tocava, ficava duro e rígido, feito do mais puro metal. O pobre do rei, vestido com roupa de ouro, sentado numa cadeira de ouro, e morando num palácio de ouro, não podia, no entanto, se alimentar.
Abatido com o estranho poder que adquirira, de transformar em ouro tudo o que tocasse, Midas correu para o jardim, aonde foi encontrar sua filha. E, antes que Midas pudesse fazer um gesto para detê-la, a moça se atirou em seus braços, transformando-se numa estátua de ouro.
Louco de dor, por ter transformado em ouro a sua filha querida, Midas correu em busca de Dyonisos, a quem pediu que perdoasse a sua ambição e retirasse o poder de transformar tudo em ouro, a um simples toque das mãos. Vai até o rio Pactolo, disse-lhe Dyonisos, e colhe um pouco de água. Asperge, depois, dessa água sobre os objetos em que tocaste e eles voltarão a ser o que eram.
Midas correu a cumprir o que dissera o deus do vinho e, com a água do rio Pactolo, que correu num jarro, foi banhando todos os objetos em que tocara, restituindo-lhes a natureza primitiva, a começar pela própria filha, que ele , então, pôde abraçar sem perigo de torná-la de ouro. Dizem que Midas, ao se abaixar para colher a água na margem do rio, tocou na areia com as mãos e que, por isso, ainda hoje, o rio Pactolo corre por sobre um leito de areias douradas.
Programa em que a Orquestra Nacional da França, sob a regência do maestro Daniele Gatti, interpreta “Pedro e o Lobo”, um conto musical para crianças composto em 1936 pelo russo Sergei Prokofiev. Misturando a execução dos músicos com belíssimas animações, o vídeo explica de forma didática os sons e as principais características de conhecidos instrumentos. Para cada personagem na história, existe um instrumento correspondente: PEDRO, instrumentos de cordas; LOBO, trompas; AVÔ, fagote; PÁSSARO, flauta; PATO, oboé, GATO, clarinete e CAÇADORES, tímpanos.
a História:
Pedro é um garoto que vive com o seu avô no campo russo. Um dia, Pedro deixa a porta do jardim aberta, o pato aproveita a oportunidade para ir nadar à lagoa. Começa a discutir com um pequeno pássaro (“Que tipo de pássaro és tu se não podes voar?” – “Que tipo de pássaro és tu se não podes nadar?”). O gato de Pedro aparece de repente e o pássaro voa para uma árvore alta.
O avô rabugento de Pedro o trás de volta para o jardim e fecha a porta no caso de algum lobo vir. Pouco depois “um grande, lobo cinzento” sai do bosque. O gato sobe pela árvore, mas o pato, que saiu da lagoa, e foi comido pelo lobo.
O Pedro foi buscar uma corda e passa por cima da parede do jardim para a árvore. Pede ao pássaro que voe em torno da cabeça do lobo, enquanto baixa uma corda para prender o lobo pela cauda.
Os caçadores saem do bosque e disparam no lobo, mas Pedro não deixa. No fim pode-se ouvir o pato dizer “quack” no estômago do lobo, pois o lobo tinha-o engolido vivo.
e a educação reflexiva
Infelizmente, muita gente considera que seguir normas de etiqueta é algo fora de moda, e tem a sensação de que obedecer a tais regras é coisa de gente arrogante e fútil. Mas não é bem assim.
Na verdade, os fundamentos da etiqueta são muito simples. É questão de se expressar usando palavras agradáveis, ser cordial, ter boa apresentação pessoal e habilidade para não se deixar levar pelas emoções.
Veja algumas regras modernas de etiqueta que todos os que têm respeito pelos outros e por si mesmo deveriam conhecer.
Aqui vão algumas frases que são boas pra serem colocadas em prática:
Para finalizar, deixamos as palavras do icônico ator norte-americano Jack Nicholson:
«Eu presto muita atenção às regras de etiqueta. Não gritar de um cômodo para outro. Não abrir uma porta sem bater antes. Deixar as mulheres passarem primeiro. O objetivo destas regras é muito simples: melhorar nossa vida. Não podemos viver em um estado crônico de guerra contra todos, isso é muito estúpido. Estou sempre atento às minhas atitudes. Isso não é um mito. É uma questão de respeito mútuo que todos compreendem».
(fonte)
O seguinte gráfico é um excelente roteiro de como introduzir a filosofia na sala de aula.
O objetivo é construir um ambiente seguro onde aos alunos tenham a chance de expor sua voz e com isso dar a oportunidade de compartilhar suas opiniões e ideias. Organizar a sala de forma que os alunos tenham condições para discutir sobre alguma questão importante entre seus pares é importante e um desafio para que um pensamento mais profundo apareça.
Dar a chance aos alunos dirigirem a aprendizagem com os tópicos surgidos entre os próprios alunos. Mesmo quando o estímulo inicial para a discussão é fornecido pelo professor, é pelas questões que os alunos formularem que essa discussão será significativa. Lembrando que a reflexão filosófica deve ser estimulada conforme surge a oportunidade, que pode ser de um artigo de jornal ou de um tema que surgiu de forma inesperada em algum outro momento.
Aproveitar qualquer situação para introduzir a reflexão na sala de aula.
Oportunizar a inovação reflexiva de forma interdisciplinar, desenvolvendo e estimulando o pensamento independente e as habilidades de pensamento de ordem superior.
O objetivo é estimular o pensamento crítico através de questionamentos, oferecendo ferramentas e vocabulário que eles podem usar para apresentar argumentos; como fazer distinções, construir hipóteses, destacando pressupostos, desafiando ou apoiando ideias.
Questionar é uma forma específica de interrogação que pretende determinar se uma afirmação é verdadeira ou avaliar se um ato é correto ou justo. Questionar significa perguntar pelas razões de uma crença, de uma opinião ou mesmo de um hábito; implica examinar em que se baseia a crença ou em que se fundamenta a atitude. Daí porque o questionamento aparece sempre associado a uma atitude crítica. Ele suspende a certeza em favor da interrogação acerca das causas ou razões que nos levam a crer em algo ou a agir de determinada forma.
A prática da reflexão filosófica desenvolve nossas habilidades de resolver problemas através do uso de lógica e raciocínio. Ela nos ajuda a avaliar soluções e também ajuda as crianças a encontrar e definir os problemas e explorar soluções.
O objetivo é, no papel do professor, mediar ou facilitar o desenvolvimento das habilidades reflexivas dos participantes, eventualmente, esclarecendo ou reorientando conceitos ou estruturas racionais ao invés de controlar a qualidade do conteúdo das suas contribuições, incentivando a auto-regulamentação do grupo.
Compartilhar com todo o mundo as descobertas do grupo filosófico através de web.
Filosofia é o tipo de matéria com a qual a maioria de nós só entra em contato na faculdade. No entanto, um estudo realizado por uma entidade britânica revela que, quanto antes tivermos aulas de filosofia, melhor. Isso porque tais ensinamentos podemfazer com que o desempenho das crianças na escola melhore.
O estudo conduzido pela Education Endowment Foundation (EEF) avaliou os resultados do Philosophy for Children (P4C), um programa cujo objetivo é ensinar o básico de filosofia às crianças. O projeto é utilizado por algumas escolas da Inglaterra e, sua implementação, segundo o The Conversation, tem relação com a melhora do desempenho dos alunos em matérias como matemática e leitura.
O programa foca menos em filósofos específicos e mais na capacidade das crianças de realizarem questionamentos. Elas são estimuladas a participar de discussões, levantando questões como “Será que um coração saudável deveria ser doado para uma pessoa que não cuida de si mesma?” e “É aceitável que as pessoas usem símbolos religiosos no ambiente de trabalho?”.
A EEF analisou os dados de 48 escolas primárias e 1,5 mil estudantes que tiveram as aulas de filosofia, além de outros 1,5 mil que não receberam as aulas no mesmo período, mas no ano seguinte. De acordo com a pesquisa, as crianças que tiveram as aulas primeiro mostraram uma melhora em seus desempenhos quando comparadas às que ainda não tinham contato com filosofia na época.
Os professores também perceberam essa melhora. “O feedback dos professores ao longo dos testes sugere que as sessões de filosofia criaram uma oportunidade de fazer com que os alunos se engajassem e desenvolvessem uma nova forma de pensar, ouvir, falar e argumentar na escola”, explicam os pesquisadores. Eles afirmam que perceberam que as crianças se tornaram mais confiantes e pacientes ao participar dessas atividades.
Os dados indicam ainda que os estudantes mais pobres foram os que mostraram maior progresso durante esse processo. A implementação do programa custa cerca de 30 libras (R$ 156) por criança, com benefícios incríveis.
O que é compartilhar ?
Stephen Hawking – Buraco Negro
Albert Einstein – Teoria da Relatividade
Isaac Newton – Gravidade
Nikola Tesla – Death Ray
Marie Curie – Polônio
Isaac Newton – óptica
Pitágoras – O Teorema
Stephen Hawking – Buraco da Minhoca
Marie Curie – Rádio
Pitágoras – tetractys
Charles Darwin – Seleção Natural
Stephen Hawking – Movimento básdico
Albert Einstein – E=mc2
Nikola Tesla – A bobina de Tesla
A campanha traz frases usadas para justificar pequenos desvios de conduta – e até delitos – no dia a dia.
Procuramos chamar a atenção e promover a reflexão de que, mesmo que pequeno, um erro ainda é um erro.
O importante é agirmos sempre com ética e honestidade, sem desviar o olhar para os lados. Grande, média ou pequena, todas as corrupções devem ser evitadas.
Quem faz o certo não precisa de justificativas.
Existem muitas frases ainda usadas para justificar pequenos desvios de conduta no nosso dia a dia.
É comum ouvirmos um “mas todo mundo faz!”, indicando que a ação não é um fato isolado. Porém, um erro continua sendo um erro mesmo que todos o cometam.
Então é isso! Não espere pela mudança, seja você mesmo o promotor dela
Quem faz o certo não precisa de justificativas.
Que o exemplo precisa vir de cima, não existem dúvidas.
Mas cabe lembrar que ele pode vir de todos os “lados”, de todos nós. Utilizar essa expressão como desculpa para cometer desvios de conduta não está com nada
Então é isso! Não justifique um erro seu pelo fato de alguém também tê-lo cometido.
Quem faz o certo não precisa de justificativas
Muita gente ainda insiste em utilizar diferentes desculpas, ao invés de acabar com o hábito de cometer pequenos desvios de conduta no dia a dia.. “Ninguém está vendo” é uma delas.
Mas não adianta, não é pelo fato de ninguém ter visto que deixou de ser errado. Às escondidas ou às claras, um erro é um erro. Pense nisso.
Ande na linha. Quem faz o certo não precisa de justificativas.
Estacionar em vagas reservadas exclusivamente para idosos e pessoas com deficiência, além de infração de trânsito, é uma grande falta de respeito!
Então é isso! Mesmo que seja “rapidinho” ou “rapidíssimo”, não ocupe o espaço de quem necessita desta atenção especial.
Quem faz o certo não precisa de justificativas.
É isso, né gente? Essa história de usar as falhas dos outros para justificar os nossos erros não cola mais.
O importante é agirmos sempre com ética e honestidade, sem desviar o olhar para os lados. Grande, média ou pequena, todas as corrupções devem ser evitadas.
Quem faz o certo não precisa de justificativas.
10 erros que as pessoas cometem quando falam de Direitos Humanos
Começamos com a clássica e campeã de audiência. Quem diz isso por aí não sabe que os direitos humanos atuam na garantia dos direitos fundamentais a todos os seres humanos, mas principalmente com os grupos de maior vulnerabilidade social, como crianças e adolescentes, população idosa, pessoas com deficiência, moradores em situação de rua, mulheres, população LGBT e pessoas em privação de liberdade. Também não conhece a Declaração Universal dos Direitos Humanos , que afirma, no Artigo 1º, que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”.
Lembrando que, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, “os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição”. ❤
3. Tá com pena? Leva pra casa!
Mas pera aí, quem disse que Direitos Humanos defende impunidade? Cometeu crime no Brasil, o sistema de Justiça criminaliza.
4. “Bandido bom é bandido morto”
Tá tendo confusão aí! Não dá para confundir a noção de justiça com o desejo de vingança. As leis existem para que os cidadãos cumpram com deveres e, quando não cumprem, são responsabilizados de acordo com o que está na legislação. Está na Constituição Federal que é competência do Estado cuidar da segurança pública. Não é atribuição do cidadão. Então, nada de sair por aí defendendo “justiça com as próprias mãos”. Além disso, lembremos que a Constituição garante os direitos fundamentais a todos os cidadãos, mesmo àqueles que estão em privação ou restrição de liberdade.
5. Liberdade de expressão ou é “mas é só minha opinião”
É garantido o seu direito de dizer o que quiser, maaaaas se ofender alguém e for crime (como racismo, por exemplo), terá que responder pelo que disse. Liberdade de expressão tem limite no direito do outro. Nada de confundir liberdade de expressão com violação de Direitos Humanos e discurso de ódio. #ficadica
Para justificar discursos homofóbicos, tem muita gente dizendo nas redes que a homofobia não existe. A palavra é um neologismo utilizado para identificar discursos de ódio e discriminação contra pessoas homossexuais e a homossexualidade. Outros termos foram cunhados a partir desse, como a lesbofobia e a transfobia, para dar visibilidade aos problemas enfrentados pela comunidade lésbica, travesti e transexual. Portanto, não podemos levar o termo (homo = igual + phobia = medo) ao pé da letra. O preconceito e a discriminação contra homossexuais e pessoas trans faz vítimas diariamente. Dados do Disque 100 – o Disque Direitos Humanos – mostram mais de 500 denúncias no primeiro semestre de 2015. As violações registradas no módulo da população LGBT revelam alta incidência de discriminação com 77,10%, e violência psicológica com 69,54%, seguidos de 30,27% em violência física, 8,05% de negligência, 13,33 % em outras violações.
Não, a culpa nunca é da vítima. Sabe por quê? Porque o corpo da mulher não é público. Chega de reproduzir a cultura machista e sexista. As mulheres têm direito a fazer o que bem entenderem com os seus corpos e se portarem da maneira como acharem melhor.
8. Feminismo luta pela superioridade da mulher e não pela equidade de gênero
Gentenn. Não é privilégio e nem superioridade. Vamos lá. O feminismo luta por igualdade de direitos. O feminismo não luta por superioridade das mulheres em relação aos homens, mas sim para que as mulheres sejam tratadas de maneira igual quanto à garantia e ao cumprimento de direitos. Queremos igualdade salarial; segurança contra assédios, abusos sexuais e contra a violência motivada por expectativas impostas sobre um gênero; queremos aceitação corporal e negação de padrões impostos sobre a aparência e comportamento da mulher.
Separamos um vídeo muito legal do Lado M pra explicar direitinho o que é feminismo. Dá uma conferida!
Homens, principalmente, advogam contra a Lei Maria da Penha dizendo que morrem mais homens do que mulheres. Sim, isso é correto. Mas eles não são vítimas de violência de gênero. Acredita que ainda têm mulheres que simplesmente morrem pelo simples fato de ser mulher. Como assim? É isso. A violência contra mulheres no país só cresce. Dados do Mapa da Violência – Homicídios de Mulheres da Flacso Brasil (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais) mostram que o número de vítimas do sexo feminino passou de 3.937 para 4.762, um aumento de 21% na década. Essas 4.762 mortes em 2013 representam 13 HOMICÍDIOS femininos DIÁRIOS, no período de 2003 a 2013.
Não falta justificativa para dizer que não há racismo na nossa sociedade. Primeiro, precisamos reconhecer que o racismo é estruturante na sociedade. É isso mesmo, vem do período da escravidão do Brasil. Racismo existe, é crime inafiançável no Brasil. Mas… as crianças não nascem racistas. O que acontece é que os discursos preconceituosos são reproduzidos pelos pais, os avós e pela sociedade. É o que chamamos de racismo cordial, ou seja, relativizamos o preconceito, quando ele está nas nossas relações pessoais e afetivas. Por exemplo: “Eu não sou racista, tenho amigos negros”.
Agora que você conheceu melhor pra que serve os Direitos Humanos e o que diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que tal ser um defensor dos Direitos Humanos nas redes e fora delas?
o dia e a noite
Sua Jaqueta nova não vale nada – cara e coroa – o bem e o mal:
“Hugo ganhou uma jaqueta nova. Preta, de couro, com letreiros nas costas, quatro bolsos por dentro, dois na frente e um de lado. Exatamente aquela com que Alex sonhava.
No primeiro dia em que viu o amigo com a jaqueta nos ombros, Alex ficou morrendo de inveja. Quando Hugo lhe mostrou a novidade, ele fez um ar de pouco caso e disse:
– Essa inscrição nas costas é horrorosa!”
O que Alex pensa de fato é: “Eu queira ter uma igual”. Mas resolve criticar a jaqueta de Hugo. E até mesmo tenta se convencer de que ela não vale nada, apesar de sonhar com ela há semanas. Assim, dói menos não ter uma igual.
Na realidade, o que Alex tem é despeito. Então, para não dar o braço a torcer, põe defeito na roupa, para estragar um pouco o prazer do amigo.
Podemos fazer a mesma coisa, dizendo aos outros: “Isso aí não presta”. Falar qua algo ou alguém não presta muitas vezes significa: “Estou com inveja, gostaria de ser assim, de ter isso, de agir dessa forma”.
Quando não conseguimos fazer alguma coisa, é mais prático dizer que “isso ou aquilo não é bom, não vale nada”. Procuramos menosprezar um pouco as pessoas que chegam primeiro, que são bem-sucedidas, que ganham muito dinheiro. Às vezes, dizer que não presta é uma maneira de desvalorizar o sucesso dos outros, de fazer com que se sintam culpados, de impedir que os fortes mostrem sua força. Aliás, há pessoas que não tem coragem de dizer que tudo vai muito bem; elas se sentem constrangidas com isso. Como se fosse um mal a vida transcorrer às mil maravilhas!
A inveja pode ser definida como “ o desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade do outro. Desejo violento de possuir o bem alheio. Cobiçar (querer) o que é do outro.”
A inveja é um sentimento extremamente primitivo e costuma gerar sensações e ansiedade e angústia.
Para tentar se defender destas dores psíquicas existem mecanismos de defesa mentais.
Mecanismos mentais de defesa:
A) Uma das defesas mais frequentes em relação à inveja é extremamente bem contada na fábula da ‘raposa e das uvas”
Após várias tentativas fracassadas de se obter uvas que lhe pareciam apetitosas, a raposa desdenhou e alegou que as mesmas estariam verdes. A defesa contra a inveja assume, muitas vezes, a forma de desvalorização do objeto cobiçado.
Essa é uma das razões mais profundas das ingratidões humanas. As pessoas que em algum momento, são muito apreciadas por nós, parecem uvas muito apetitosas. Se por alguma razão nos parecem menos próximas do que gostaríamos, então poderemos inconscientemente iniciar um processo de rejeição e desvalorização do objeto de admiração e amor.
Essa situação poderia gerar conflitos desagregadores dentro do ambiente escolar, transformando o que deveria ser cooperação em competição predatória e auto destrutiva.
B) Outro método utilizado pelo aparelho psíquico para tentar lidar defensivamente com os sentimentos provocados pela inveja é tentar a todos custo triunfar sempre sobre todas as pessoas, de maneira a nunca ter de passar pela situação de invejar algo. A vida ensina que isso, dentro da realidade é algo impossível de se fazer pois sempre existirá algo para além das nossas possibilidades. Além disso essa tática tende a intensificar as ansiedades do indivíduo.
No contexto social, gera pessoas individualistas, incapazes de uma real cooperação, que não conseguem colocar os interesses do grupo e da instituição acima de seus interesses pessoais.
C) Outra defesa muito utilizada pela mente é a tentativa de ‘matar’ o amor, pois aquilo que você não ama, aquilo que você não gosta, você inveja. Isso pode gerar no indivíduo um retraimento social e a tentativa de se manter indiferente aos possíveis relacionamentos que o rodeiam, tanto pessoais como os próprios sonhos e ambições. Inclusive projetos relacionados à sua vida escolar. Esta situação pode produzir um estudante apático em suas funções como enorme dificuldade de estabelecer relações humanas cooperativas.
D) E há ainda uma outra defesa, pouco conhecida: que é a inveja voltada para si mesmo. Nesse caso, as baterias mentais são voltadas para destruição e para o impedimento da utilização dos próprios dons gerando desvalorização pessoal. As pessoas tentam evitar, através da auto anulação, o sucesso e a competição. Evidentemente, que esta situação impede a pessoa de oferecer o melhor de si para os grupos aos quais pertence, inclusive a escola.
Solução : altruísmo (Fazer algo sem querer nada em troca, mesmo se prejudicando) ? veja o que a filosofa Ayn Rand diz sobre isso:
entenda a doutrina objetivita
referência : O Bem e o Mal – Col. Cara ou Coroa Filosofia para Crianças
sabe o que é ideologia?
O BEM E O MAL
O bem é bem, mesmo que poucos o façam
O mal é mal, mesmo que todos o façam.
Saber selecionar o bem do mal diferencia o homem do animal.
O bem e o mal não são relativos às circunstâncias de tempo ou lugar
Está presente na no coração de cada um enquanto senso de pudor.
É na consciência de cada um: una, indivisível e igual para todos que nascem os conceitos de bem e mal, é essa consciência que diferencia o bem do mal e nos permite escolher, é nosso “senso de pudor”, aceso no coração humano, que não sofre influência cultural, que nos permite escolher sem medo a pratica do bem.
Veja quem foi Hannah Arendt.
sobre a “banalidade do mal”: o conceito aprofundado por Hannah Arendt, explorado no livro “Eichmann em Jerusalém”, surgiu na sequência do julgamento em Jerusalém de Adolf Eichmmann, raptado pelos serviços secretos israelitas na Argentina em 1960, e que a filósofa acompanhou para a revista “The New Yorker”.
Nesta obra a filósofa defende que, em resultado da massificação da sociedade, se criou uma multidão incapaz de fazer julgamentos morais, razão porque aceitam e cumprem ordens sem questionar.
Eichmann, um dos responsáveis pela solução final, não é olhado como um monstro, mas apenas como um funcionário zeloso que foi incapaz de resistir às ordens que recebeu.
O mal torna-se assim banal.
Este livro foi ainda criticado porque Arendt também deu exemplos de judeus e instituições judaicas que se submeteram aos nazis ou cumpriram as suas diretivas sem questionar.
Saiba sobre Eichmann em Jerusalém – Um relato sobre a banalidade do mal